Integração via EDI: Por onde começar?
Posted by Anônimo on 7.3.16 with No comments
Você já deve ter ouvido falar sobre o EDI, mesmo que não tenha uma visão mais completa do que se trata e da sua importância na operação de transporte. Para isso, preparamos o conteúdo abaixo a fim de auxiliar os leitores na compreensão dos seus principais impactos no dia a dia de todo e qualquer prestador de serviços. Então, vamos lá:
A sigla EDI significa Electronic Data Interchange ou Intercâmbio Eletrônico de Dados. EDI é a troca de informações entre computadores de parceiros. Para que isto seja possível, utiliza-se um formato padrão, de domínio público.
Por exemplo, uma lojinha ou supermercado pode fazer suas compras de abastecimento por EDI. Ou seja, à parte dos métodos convencionais, a Ordem de Compra parte do computador do supermercado, sendo enviada eletronicamente para o computador do parceiro. Esse formato é o mais presente nas operações logísticas de transporte.
E o impacto pode ser grande! Quando enviadas na forma eletrônica, as informações chegam praticamente de forma instantânea ao destino, e podem ser imediatamente processadas por aplicativos que em princípio estão longe do ponto de origem das mensagens.
Isso quer dizer que: quanto os embarcadores enviam a Ordem de Compra para a transportadora, esses documentos podem alimentar diretamente as aplicações que rodam nos computadores do prestador de serviços de transporte, gerando outros documentos no formato interno utilizado por essas empresas ou até mesmo outros documentos-padrão.
Utilizando o EDI, a informação fica muito mais precisa, garantindo os itens abaixo:
* Redução de estoques;
* Diminuição do tempo de entrega de mercadorias;
* Redução de custos administradores;
* Aumento de competitividade;
* Melhorar a atuação do marketing;
* Melhorar a atuação do atendimento ao usuário.
Todas as informações difíceis de se obter por meios convecionais tornam-se visíveis para os responsáveis pela tomada de decisão nas empresas, permitindo atitudes em tempo hábil, sem espera por conta do fluxo de documentos em papel.

Uma boa ferramenta de EDI irá permitir a sua operação o recebimento de informações quase em tempo real, se assim for do seu interesse e demanda dos seus clientes.
Os dados saem do ambiente do seu parceiro já traduzidos em formatos como NOTFIS, PRECALC, CONEMB, OCOREN, DOCCOB e PREFAT.
Existem diversas plataformas que oferecem interfaces maleáveis para se adequar aos formatos desejados, como o Hivecloud B2I.
Dependendo do software escolhido para o intercâmbio de EDI, a implantação poderá ser rápida e em poucas horas a operação já estará podendo compilar grandes volumes de documentos em formatos como .xml para fazer o intercâmbio com os clientes.
Mas, como toda nova implantação, existem alguns desafios que precisam ser de ciência de todo interessado em trabalhar utilizando intercâmbio de EDI:
- Dificuldade dos funcionários com o novo processo, principalmente devido à falta de conhecimentos, informações e treinamento sobre seu uso;
- Problemas de barreira cultural;
- Problemas de conscientização da alta administração sobre o uso do EDI;
- Ausência de usuários qualificados para as operações, demandando emprego do EDI, bem como a falta de serviços de apoio dos fornecedores de tecnologia de informação;
- Dificuldades de desenvolvimento da estrutura adequada para o EDI, tendo em vista que a sua instalação requer um completo redesenho da estrutura, dos processos e dos procedimentos organizacionais de uma operação;
- Ausência de instalação do EDI com múltiplos consumidores, pois cada consumidor tem diferentes tipos de requisições, podendo acarretar também a perda ou atraso de documentos durante a transmissão;
- As exigências, algumas vezes inflexíveis, do parceiro comercial inicial e a falta de outros parceiros dispostos a usar o EDI. Isso ocorre com maior freqüência com as pequenas e médias empresas, quando a iniciativa de adoção dessa tecnologia parte dessas empresas e seus parceiros comerciais são empresas maiores;
- Erros por parte dos parceiros, causando o chamado “efeito dominó”, ou falhas de segurança do sistema, comprometendo a integridade dos sistemas de outros parceiros;
- Riscos de interconexão nas redes de trabalho, riscos de registros inadequados e riscos de alterações introduzidas nas mensagens;
- Restrições por parte da legislação governamental;
- Dificuldade de acesso aos fornecedores internacionais.
O sucesso do uso do EDI na operação está mais associado a o quão consistente a aplicação será com as estratégias tecnológicas e de negócios da sua empresa.
Se você está para implementar o EDI na sua operação e precisa falar com um consultor especializado, fale com a gente clicando no chat ao lado direito da página.
O que é EDI?
A sigla EDI significa Electronic Data Interchange ou Intercâmbio Eletrônico de Dados. EDI é a troca de informações entre computadores de parceiros. Para que isto seja possível, utiliza-se um formato padrão, de domínio público.
Por exemplo, uma lojinha ou supermercado pode fazer suas compras de abastecimento por EDI. Ou seja, à parte dos métodos convencionais, a Ordem de Compra parte do computador do supermercado, sendo enviada eletronicamente para o computador do parceiro. Esse formato é o mais presente nas operações logísticas de transporte.
E o impacto pode ser grande! Quando enviadas na forma eletrônica, as informações chegam praticamente de forma instantânea ao destino, e podem ser imediatamente processadas por aplicativos que em princípio estão longe do ponto de origem das mensagens.
Isso quer dizer que: quanto os embarcadores enviam a Ordem de Compra para a transportadora, esses documentos podem alimentar diretamente as aplicações que rodam nos computadores do prestador de serviços de transporte, gerando outros documentos no formato interno utilizado por essas empresas ou até mesmo outros documentos-padrão.
Economia de Tempo
Utilizando o EDI, a informação fica muito mais precisa, garantindo os itens abaixo:
* Redução de estoques;
* Diminuição do tempo de entrega de mercadorias;
* Redução de custos administradores;
* Aumento de competitividade;
* Melhorar a atuação do marketing;
* Melhorar a atuação do atendimento ao usuário.
Todas as informações difíceis de se obter por meios convecionais tornam-se visíveis para os responsáveis pela tomada de decisão nas empresas, permitindo atitudes em tempo hábil, sem espera por conta do fluxo de documentos em papel.
O EDI no seu negócio

Uma boa ferramenta de EDI irá permitir a sua operação o recebimento de informações quase em tempo real, se assim for do seu interesse e demanda dos seus clientes.
Os dados saem do ambiente do seu parceiro já traduzidos em formatos como NOTFIS, PRECALC, CONEMB, OCOREN, DOCCOB e PREFAT.
Existem diversas plataformas que oferecem interfaces maleáveis para se adequar aos formatos desejados, como o Hivecloud B2I.
Por onde começar?
Dependendo do software escolhido para o intercâmbio de EDI, a implantação poderá ser rápida e em poucas horas a operação já estará podendo compilar grandes volumes de documentos em formatos como .xml para fazer o intercâmbio com os clientes.
Mas, como toda nova implantação, existem alguns desafios que precisam ser de ciência de todo interessado em trabalhar utilizando intercâmbio de EDI:
- Dificuldade dos funcionários com o novo processo, principalmente devido à falta de conhecimentos, informações e treinamento sobre seu uso;
- Problemas de barreira cultural;
- Problemas de conscientização da alta administração sobre o uso do EDI;
- Ausência de usuários qualificados para as operações, demandando emprego do EDI, bem como a falta de serviços de apoio dos fornecedores de tecnologia de informação;
- Dificuldades de desenvolvimento da estrutura adequada para o EDI, tendo em vista que a sua instalação requer um completo redesenho da estrutura, dos processos e dos procedimentos organizacionais de uma operação;
- Ausência de instalação do EDI com múltiplos consumidores, pois cada consumidor tem diferentes tipos de requisições, podendo acarretar também a perda ou atraso de documentos durante a transmissão;
- As exigências, algumas vezes inflexíveis, do parceiro comercial inicial e a falta de outros parceiros dispostos a usar o EDI. Isso ocorre com maior freqüência com as pequenas e médias empresas, quando a iniciativa de adoção dessa tecnologia parte dessas empresas e seus parceiros comerciais são empresas maiores;
- Erros por parte dos parceiros, causando o chamado “efeito dominó”, ou falhas de segurança do sistema, comprometendo a integridade dos sistemas de outros parceiros;
- Riscos de interconexão nas redes de trabalho, riscos de registros inadequados e riscos de alterações introduzidas nas mensagens;
- Restrições por parte da legislação governamental;
- Dificuldade de acesso aos fornecedores internacionais.
O sucesso do uso do EDI na operação está mais associado a o quão consistente a aplicação será com as estratégias tecnológicas e de negócios da sua empresa.
Se você está para implementar o EDI na sua operação e precisa falar com um consultor especializado, fale com a gente clicando no chat ao lado direito da página.
Categories: b2i, CONEMB, DOCCOB, edi, empreender transporte, intercâmbio de dados, intercambio edi, intercambio xml, NOTFIS, OCOREN, operação edi, PRECALC, PREFAT
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